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Rev. enferm. UFPE on line ; 1(2): 274-278, out.-dez. 2007.
Artigo em Português | BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1032586

RESUMO

O diálogo entre antidepressivos e psicoterapia é o foco de nossas reflexões neste estudo, tendo como trilha questionamentos sobre asexualidade feminina e o tratamento medicamentoso e a psicoterapia, destacando-se os principais benefícios e limitações de ambosos tratamentos. Essas reflexões objetivam a ampliação da compreensão dos profissionais envolvidos nos tratamentos da depressão.A escolha pelo profissional de uma droga adequada é essencial no tratamento da depressão e para a garantia de seu sucesso. E paratal é também de suma importância o compromisso de laboratórios que tenham em vista produzir medicamentos que não ofereçamreações adversas no exercício da sexualidade, bem como em outras áreas do existir humano. Com esta somatória de esforços, asvivências sexuais, ao invés de agravarem ainda mais os quadros depressivos, passam a expressar um horizonte de melhora. Quando oprofissional adota essa postura, ele estará sempre aberto para reconhecer, aprender, diagnosticar e tratar o novo, não reduzindo oser humano a apenas algum aspecto específico, mas oferecendo a suas pacientes todo o respeito e consideração que lhe sãodevidos, facilitando a adesão a ambos os tratamentos e possibilitando um prognóstico mais favorável.


Assuntos
Feminino , Humanos , Antidepressivos , Depressão , Psicoterapia , Sexualidade
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